Namorados !

Namorados
primos e casados
foram à igreja
beber uma cerveja
foram à escola
beber uma coca-cola
chegaram a casa
despiram-se e beijaram-se

Olá pessoal ! A crónica desta semana vai ser uma espécie de análise poética de um poema que os putos sabem todos de cor. Aliás, toda a gente que passou pela primária sabe, o poema é fuckin legendary.
Comecemos pelos dois primeiros versos:
Namorados/Primos e casados
Com isto podemos concluir que os nossos personagens têm uma vida muito agitada. Começaram a namorar e casaram-se ao mesmo tempo que os tios, passando a ser primos e casados ao mesmo tempo. Até aqui tudo percebido. Depois foram para a igreja. o que não faz sentido visto já estarem casados. E nesse dia Jesus estava com uma cena marado no sangue, doença ou assim, já que o Seu sangue em vez de ser vinho era cerveja. Se calhar era urina, nem quero imaginar o que poderia ser a hóstia...
A seguir, registo civil ? Não, escola ! Ainda por cima beber coca-cola, o que prova que este poema é antigo, visto que hoje em dia os refrigerantes são proibidos na escola. Quanto aos últimos versos, não rimam mas fazem sentido.
Depois desta bela análise tive a tirar um tempinho para pensar na coisa mais estúpida que me viesse à cabeça. Saiu isto:
''O guitarrista de uma banda apaneleirada alemã com um nome de um hotel na capital do Japão cujo vocalista tem o cabelo igual ao Goku em super guerreiro 4 apanha uma overdose de viagra ! Completamente impossível ! Não ? Desisto... Já agora, ó Kaulitz, isso só funciona se tiveres algo aí em baixo ...
Já agora, sigam o meu conselho. Se forem apanhados a conduzir nus, façam tudo, menos o mesmo. Tipo este gajo...
Como eu agora não ponho crónicas com tanta frequência, não as leiam todas. Depois querem ler mais e não podem.
P.S. Adicionei publicidade ali de lado :)
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Música : Blur - Song 2

3 comentários:

  1. as crónicas de facto são dos melhores textos jornalísticos, pois não tem a finalidade de informar, mas sim de nos dar a conhecer o ponto de vista do cronista :) uma visão subjectiva dos acontecimento em que a maioria das vezes não damos importância alguma
    p.s. adoro o teu olhar em relação as coisas

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